A tradição mineira no cultivo do café não se traduz apenas em números, mas principalmente em qualidade e em excelência. Afinal, o estado é um dos grandes responsáveis por tornar o Brasil o maior produtor de café do mundo, construindo a base da economia de Minas Gerais e movimentando cerca de R$ 7 bilhões por ano!
Toda essa lucratividade não é em vão: os produtores de cafés do sul de Minas colecionam certificados e prêmios nacionais e internacionais que comprovam a qualidade dos grãos.
Cidades como Cristina, Nova Resende e Carmo da Cachoeira produzem cafés gourmet e especiais com sabor e aroma inigualáveis, nas variedades rubi, catuaí, bourbon e várias outras.
Quer saber mais sobre a qualidade dos cafés do sul de Minas? Então continue lendo este post:
Os detalhes da produção
As características da região
Os produtores de cafés do Sul de Minas são enfáticos em apontar a natureza como um dos principais fatores do sucesso da produção.
A região mineira é privilegiada para o cultivo do café de diversas formas:
- a altitude influencia a qualidade dos grãos;
- o relevo plano-ondulado permite a mecanização dos processos;
- a qualidade do solo, com muitos de nutrientes, auxilia no desenvolvimento dos grãos;
- e o clima, com chuvas abundantes no verão e frio livre de umidade no inverno aumenta a produtividade.
Os prêmios e os certificados
Além disso, empresas nacionais e internacionais avaliam uma série de critérios para a concessão de certificados e prêmios de qualidade da produção, como sustentabilidade e condições adequadas de trabalho para a equipe.
Tudo isso para garantir que o produto certificado atenda às exigências rígidas do mercado internacional e ao padrão de qualidade esperado pelos apreciadores da bebida.
A padronização
Ademais, o cultivo deve ser otimizado em todas as etapas, desde o plantio até a colheita, a secagem, a separação dos grãos, a torra e a moagem.
O registro do processo de produção, passo a passo, é uma exigência das certificações internacionais e não garante apenas a qualidade do produto, mas também evita contaminações e agrega valor ao café produzido.
O melhor café do mundo
Um dos mais conhecidos e renomados concursos de cafés especiais a nível mundial, o Cup of Excellence, já reconheceu a qualidade da produção mineira em diversas ocasiões.
Da cidade de Cristina, por exemplo, o produtor Sebastião Afonso da Silva, dos Sítios Baixadão e São Sebastião, se consagrou como o 1º bicampeão do concurso, com as safras de 2014 e 2015.
O café produzido por ele atingiu a maior nota já registrada no concurso: 95,18 pontos — um recorde impressionante para um produtor com 20 anos de experiência no cultivo dos grãos e inúmeros prêmios conquistados ao longo dos anos.
Mas não são apenas os concursos internacionais de qualidade que reconhecem a excelência da produção do café mineiro.
A maior torrefadora de café do mundo, a Starbucks, também importa e distribui os cafés do sul de Minas para suas 15 mil unidades em diversos países.
Os grãos de café do Sítio São Sebastião ainda fazem parte de estudos de melhoria conduzidos pela Universidade Federal de Lavras, em busca de inovações que tragam ainda mais qualidade no cultivo e na produção da bebida.
Porém, no Cup of Excellence de 2016, o Sítio São Sebastião não conseguiu uma colocação tão privilegiada, ficando em 9º lugar no ranking liderado pela Fazenda Guariroba, que atualmente produz alguns dos melhores cafés do sul de Minas.
Na lista de ganhadores figuram várias fazendas de Minas Gerais, comprovando mais uma vez a importância do estado na produção de cafés de qualidade a nível mundial.
E, se fora do Brasil o café mineiro é apreciado e valorizado, dentro do país não é diferente: no último prêmio Ernesto Illy de Qualidade do Café para Espresso, os 3 vencedores nacionais eram de Minas Gerais.
É por isso que — em pó, grãos, sachê ou cápsula — os cafés do sul de Minas têm presença garantida nas melhores lojas e cafeterias do Brasil.
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